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Sexta-feira, 29 de março de 2024
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Operação prende 2 suspeitos de explodirem caixas eletrônicos

Investigações começaram após tentativa de furto à agência bancária na Capital, em outubro

A Polícia Civil, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), cumpriu, na manhã desta quarta-feira (14), dois mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão contra suspeitos de explodirem caixas eletrônicos em Cuiabá.
 
A operação, batizada de "Crepitus II", resultou na prisão de Edilson Pedroso da Silva e Cleber Silva de Oliveira, ambos monitorados por tornozeleira eletrônica. Os mandados foram cumpridos nos bairros Umuarama e Altos da Serra, na Capital. Os suspeitos serão interrogados e apresentados em audiência de custódia.
 
Segundo a polícia, os dois presos foram identificados durante investigações sobre uma tentativa de furto a uma agência do Banco Bradesco, no Bairro CPA II, em Cuiabá, no dia 4 de outubro deste ano. Na ocasião, os criminosos explodiram os terminais de auto-atendimento.
 
Os mandados de prisão e busca e apreensão foram expedidos pela 8ª Vara Criminal de Cuiabá. A operação é resultado de uma força-tarefa da GCCO com as polícias Federal, Militar, Rodoviária Federal e a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).
 
Nome da operação
 
A operação recebeu o nome de Crepitus II (que significa "choque", em latim), por investigar associação criminosa que age com método explosivo.
 
Durante a deflagração da Operação Crepitus I foram investigados criminosos envolvidos na explosão do muro de um presídio na Capital
 
.Apesar da similaridade nas ações, a princípio não existe vínculo entre os investigados nas duas fases.
funcionário de uma loja de uniformes, de 26 anos, foi preso no início da noite dessa terça-feira (13), após ter usado o cartão de crédito da sua chefe sem permissão. O caso aconteceu na Rua Joaquim Murtinho, no Centro de Cuiabá.
 
Segundo consta no boletim de ocorrência, a empresária acionou a PM, após constatar diversas transações dais quais não tinha conhecimento, como distribuidoras, lojas de peças automotivas e de roupas, além de um posto de gasolina.
 
Somados, os gastos somam quase R$ 2 mil.
 
A mulher relatou que contratou o funcionário há pouco tempo, mas que tem o costume de dar acesso ao seu cartão de crédito para todos os 
 
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