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Quinta-feira, 28 de março de 2024
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Homicídio de mestre de obras é esclarecido e autor do crime é preso pela Polícia Civil em Canarana

A vítima, bastante conhecida na cidade, foi morta a tiros dentro de um centro automotivo.

Um homicídio ocorrido em Canarana nesta semana foi rapidamente esclarecido pela Polícia Civil e o autor preso nesta quinta-feira (27.05), em cumprimento ao mandado de prisão. O crime causou muita comoção na cidade.

Após ser identificado nas investigações conduzidas pela Delegacia de Canarana, o suspeito teve imediatamente a ordem de prisão preventiva representada pela autoridade policial e deferida pelo Poder Judiciário.

No início da tarde de terça-feira (25), a vítima, Cláudio Inácio da Silva, de 46 anos, bastante conhecida na cidade por trabalhar como mestre de obras estava dentro de uma empresa do ramo automotivo, no bairro Nova Canarana, quando foi assassinada.

Logo que foram acionados, os policiais civis foram até o estabelecimento, onde uma testemunha relatou que estava junto com mestre de obras dentro da sala da administração, quando de repente chegou um homem com um capacete na cabeça e armado, e efetuou quatro tiros na vítima, que foi a óbito no local.

Conforme a testemunha, não foi possível identificar o suspeito em razão dele estar usando o capacete. A ação criminosa foi muito rápida e depois de disparar contra a vítima, o suspeito fugiu em uma motocicleta.

Durante diligências ininterruptas para esclarecer o crime, e com poucas informações sobre o possível autor, os policiais civis conseguiram colher diversos indícios e elementos de prova suficientes para chegar à autoria dos fatos.

De acordo com o delegado de Canarana, Deuel Paixão de Santana, com base nas evidências, a Polícia Civil representou pelo pedido de prisão, que que foi deferido pela Justiça.

“Na data de hoje, quinta-feira (27) o autor do homicídio se apresentou na delegacia na intenção de responder pelo crime em liberdade por não estar mais em situação de flagrante delito. Porém, ao chegar na unidade policial ele tomou ciência do mandado de prisão”, informou o delegado.

No interrogatório, o preso manifestou o direito constitucional de permanecer em silêncio. No entanto, a Polícia Civil trabalha com a hipótese da motivação ser passional.

Para o delegado Deuel Santana, o esclarecimento do crime é resultado do comprometimento e dedicação dos policiais civis de Canarana, que não medem esforços para dar uma resposta à sociedade.
 
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