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Setor escolhe representantes para discutir sobre pasta

São eles: Bruno Bini, Eduardo Ferreira, Carolina Barros e Wanderson Lana

Agência da Notícia com Mídia News

30/10/2014 - 16:00

 A classe cultural escolheu quatro representantes do setor para participar da comissão de transição do governador eleito Pedro Taques (PDT).

Eles se reuniram na noite de segunda-feira e votaram na escolha dos produtores que irão acompanhar os estudos que estão sendo realizados pela equipe do pedetista e também poderão opinar nos levantamentos que serão realizados.

Os nomes escolhidos foram do publicitário e cineasta Bruno Bini, o secretário de Comunicação de Várzea Grande, Eduardo Ferreira, a cantora Carolina Barros e ainda Wanderson Lana, representante do interior. Eles irão se juntar a Paulo Traven.

Além disso, foi proposto que a produtora cultural e advogada Elaine Parizzi seja a assessora jurídica do grupo e o representante do escritório regional do Ministério da Cultura, Rômulo Fraga, também coordenador do Plano Estadual de Cultura, será assessor técnico da equipe.

Os nomes foram escolhidos por meio de votação e os que tiveram a preferência da maioria serão os responsáveis por, além de acompanhar os trabalhos de transição, ser o porta-voz entre a equipe de governo e a classe cultural, que iniciou uma mobilização após o anúncio da possível extinção da Secretaria de Estado de Cultura.

O movimento está sendo chamado de “ReMobilize” e também pode ser acompanhado pelas redes sociais.

Além da definição dos nomes, o grupo votou pela realização de um sarau no dia 4 de novembro na Praça da Mandioca, para fortalecer o movimento ReMobilize e comemorar o Dia Nacional de Cultura.

As pessoas responsáveis para mobilização, organização e programação de Cuiabá e da Baixada Cuiabana são Fabricio Chabô e Eduardo Ferreira. O evento ocorrerá de forma paralela em algumas cidades do interior e o reponsável é Wanderson Lana.

Pedro Taques também solicitou da classe um documento com as demandas, reivindicações e sugestões para o próximo governo. Uma carta aberta foi entregue, mas que deve sofrer alterações, pois a classe ainda está aprimorando o documento.

Dentre as demandas, uma das mais importantes é o Plano Estadual de Cultura, em debate há anos, mas não sai do papel. Atualmente, o projeto está em tramitação na Assembleia Legislativa e depende de aprovação.

O plano é fruto de amplo debate da classe e prevê inclusive que a Secretaria de Estado de Cultura será a responsável por colocá-lo em prática com as metas, planos e diretrizes definidos no projeto.
 
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