Os preços dos grãos foram misturados nos últimos meses, mas o milho (milho) subiu nos Estados Unidos e na América do Sul, onde os comerciantes têm observado atentamente o clima. Nas Estimativas de Oferta e Demanda Agrícola Mundial (WASDE) publicadas em 12 de janeiro, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) cortou sua previsão para a produção global de grãos grossos para 2021-22 em 1,6 milhão de toneladas, para 1,5 bilhão. Agora, a produção de grãos grosseiros dos EUA é de 398,71 milhões de toneladas, acima da previsão de dezembro de 397,95 milhões.
“A perspectiva de grãos grosseiros estrangeiros deste mês é de menor produção, consumo e estoques”, disse o USDA. “A produção estrangeira de milho está prevista para baixo, com declínios no Brasil, Argentina, Quênia, México, UE e Paraguai, que são parcialmente compensados por um aumento na Ucrânia”. Para a Argentina, a seca durante dezembro reduziu as perspectivas de rendimento do milho precoce nas principais áreas centrais de cultivo, embora com um aumento na área de milho tardio para grande parte da safra, a fase crítica da estação de cultivo esteja nos próximos meses, o disse o USDA.
“O Brasil está reduzido refletindo as expectativas de rendimento reduzido para o milho de primeira safra no sul do Brasil”, disse o USDA.
Em seu Relatório do Mercado de Grãos de 13 de janeiro, o Conselho Internacional de Grãos (IGC) disse que seu índice de preços do milho subiu 4% desde seu relatório anterior, publicado em novembro, “com ganhos nos EUA e América do Sul apenas parcialmente superados por um declínio modesto na Ucrânia.”