Os alunos da escola Marcelina também não concordam com a greve e nem que os portões fiquem fechados. Caio Barbosa, 16 anos, acredita que a greve poderá prejudicar os alunos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado no mês de novembro. “Aqui na escola tem muitos alunos que vão fazer o Enem e dependem das aulas para se preparar”.
“Foi um crime o que fizeram conosco e o que me deixa mais triste foi a coação que o sindicato fez para que todos aderissem à greve. Quero deixar claro que não sou da categoria do Sintep, sou da categoria dos professores de Mato Grosso, então não posso assinar embaixo do que ele faz e da maneira como faz, pois acredito que a escola deva ser um espaço democrático e de diálogo”, disse Rejane Andrade.
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