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Quinta-feira, 28 de março de 2024
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Acusado de estuprar e matar adolescente em terreno de igreja há 4 anos no Araguaia é preso

Foi o pai da adolescente quem a encontrou no dia de Natal. Na ocasião, o mesmo informou que sua filha havia saído de casa para ir até a rua usar o sinal de internet wi-fi.

Acusado de estuprar e matar adolescente em terreno de igreja há 4 anos no Araguaia é preso

Foto: Reprodução Ilustrativa

Um homem de 33 anos considerado foragido da Justiça acusado de estuprar e matar uma adolescente, de 16 anos, no terreno de uma igreja na cidade de Campinápolis, a 565 km de Cuiabá, foi preso nessa quinta-feira (7) no Pará.

De acordo com a Polícia Civil, a prisão ocorreu após trabalho integrado envolvendo a inteligência policial das Polícias Civis de Mato Grosso e do estado vizinho. O crime ocorreu no dia 25 de dezembro de 2014.

O nome dele não foi divulgado pela polícia.

Ele estava com a ordem judicial de prisão temporária em aberto pelo crime de violência sexual e contra a vida.

A adolescente foi encontrada morta atrás de uma igreja. A vítima usava apenas as roupas íntimas, estava com a orelha machucada, indicando mordida, e apresentava sinais de espancamento na cabeça.

Foi o pai da adolescente quem a encontrou no dia de Natal. Na ocasião, o mesmo informou que sua filha havia saído de casa para ir até a rua usar o sinal de internet wi-fi.

No entanto, ela não retornou e os familiares passaram a procurá-la. O caso gerou comoção entre os moradores da região.

Durante diligências para apurar o crime, o autor foi identificado e teve o pedido de prisão deferido pela Justiça.

Nas investigações realizadas pela Delegacia de Campinápolis, em conjunto com o Núcleos de Inteligência de Água Boa e de Confresa, foi possível levantar o paradeiro do criminoso nas proximidades da divisa dos estados de Mato Grosso e Pará.

Ele foi preso na cidade de Santana do Araguaia.

Em cumprimento ao mandado de prisão temporária, o preso foi detido e encaminhado para a Penitenciária Major Zuzi Alves da Silva, em Água Boa, a 736 km de Cuiabá, onde ficará à disposição da Justiça da Comarca de Nova Xavantina e da Delegacia de Campinápolis, responsável pelo inquérito policial.
 
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